Dar e dar alegrias e privar de si mesmo a tê-la.
Rogue a deuses imundos esperanças inúteis de cada dia.
De horrores infectos e profanos inunda-se a mente baldia.
Sonhar com um lar de orgias e querer ter a alma serena.
Ter a falta de um membro por si próprio lacerado.
Ter medo do caminho qual nunca foi pisado.
Crer que alguém de tão belo jamais será desposado.
Sentir-se tão lúcido como se nunca tivesse amado.
E tudo aquilo que a mente foge: ao ócio, à paixão e tudo o que é alado.
É assim um dia após o outro, como tudo amanhã já é passado.
Falar que ficou bom é até ambiguo quando o texto escrito no seu blog né! mas de qualquer forma gostei desde (não é falsidade, se ficar ruim um dia se verá se eu nao vou meter o pau, meter o pau no bom sentido; ou seria no mau sentido mesmo?). Òtimo Eder, aliás aguardo noticias suas viu meu filho.
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