sábado, 12 de janeiro de 2013

Doce sabor do meu pranto

Ai, aflição sem por quê
Sem motivo ou razão
Me aperta o coração
Que sensação demodê

Ai, que sentimento de morte
De mal presságio ou agouro
Dentro do peito um estouro
Que faz valer o mais forte

Ai, que tragédia é a sorte
Se morro, ai que engano
Se queixarem de minha morte

Ai, que tragédia é a vida
Se vivo no desengano
Vivo à regar despedidas

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