A menina pula
De poema em poema
Feito traça devora
Os olhos de Iracema
Já devorou Grande Sertão
Em cem anos de solidão
Vinte sonetos de amor
E uma canção desesperada
Pula, pula minha amada
Pula logo para o refrão
Em que te digo: Eu te amo
Que o amor nunca é em vão.
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